Meus Dias não são sempre Iguais

A Tecnologia está presente em toda parte. Do telefone celular aos e-mails. Das cirurgias computadorizadas aos downloads. E cada vez mais essas tecnologias têm sido inseridas em nosso cotidiano. A era digital está em pleno vigor.
Na área da educação, é necessário que os responsáveis por ela (escolas e educadores) estejam conscientemente inseridos no contexto em que os educandos, que chegam às escolas, estão. Visto que esta é a era da comunicação, não se pode ignorar as ferramentas tecnológicas; mas sim, deve-se encontrar maneiras de utilizá-las de modo a acrescentar no aprendizado dos estudantes.
As principais tecnologias são a internet e o computador. A utilização do computador, somado aos recursos positivos da internet são de grande valia. Deve-se sempre ter em mente que, através dessas ferramentas, pode-se trabalhar uma das principais características da vida em sociedade: a comunicação. Saber utilizar estes recursos, com este fim, pode ser muito construtivo.
Uma das opções é o programa Power Point. É um grande aliado para apresentação de trabalhos, ou seja, comunicar a pesquisa feita, o trabalho realizado. No Power Point, pode-se trabalhar tanto o texto escrito quanto o visual, além do fato de trabalhar-se a pesquisa, e síntese. Pois, geralmente, o que colocamos como texto escrito nos slides é uma síntese do assunto que pesquisamos. E, para as imagens a serem colocadas, sons, etc; realiza-se pesquisa.
Há que se ter em mente que, a respeito do uso das tecnologias; os estudantes estão sendo formados tanto como cidadãos, quanto como trabalhadores, visando sua inserção no mercado de trabalho.
Atualmente, as empresas, escritórios, etc, trabalham com emails, com comunicação informatizada. Trabalha-se com o uso das tecnologias. Usam-se programas de computador e o próprio Word para digitar documentos, por exemplo.
No entanto, ainda há uma dificuldade em utilizar essas ferramentas em sala de aula, de modo que isso realmente faça a diferença no aprendizado. Para isso, é preciso haver mais pesquisa e preparação da parte da escola e dos professores.

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Quase nunca assisto Faustão, questão de gosto. Mas ontem, com o tempo “emburrado” e eu já enjoada de navegar na internet, acabei prestando atenção em algumas partes. Passava a entrega dos prêmios “Melhores do Ano”(?). Em uma das categorias musicais, ouvi os nomes de alguns que concorriam, dentre eles, o da cantora (e banda) Pitty; e na mesma categoria, Restart. Tudo bem que os adolescentes gostem de Restart. Tento não ser preconceituosa com a banda, tento. Mas, já não engoli que em outra premiação de música nacional, onde concorriam bandas de ROCK, entre elas Detonautas Roque Clube; quem ganhou o prêmio foi ...Restart. Melhor banda de rock? Será? Quem é que vota? Ontem, a Pitty, se assistiu televisão, deve ter ficado indignada também. Porque ganhou o tal grupo. E também porque na categoria “Melhor Cantora” (se não me engano), deu Ivete Sangalo, outra vez. Paula Fernandes nem foi indicada para essa, nem Pitty; nem a Claudia Leitte (que estava entre as 3 finalistas, e em minha opinião, canta muito melhor!), teve chance. Tenho para mim que é tudo questão de mercado, de “modinha”. E esses prêmios, previamente ajeitados. É triste perceber que essa geração (a maioria), não escuta músicas “das antigas”, aquelas que tinham letra com conteúdo. E é triste ver que ótimos cantores e bandas caem no esquecimento, ou nem chegam aos ouvidos de muitos. E pior ainda, é ver que o dinheiro toma conta até do “talento” dos cantores (digo isso, tendo em mente a mudança na carreira da cantora Shakira, por exemplo, que em minha opinião, tinha músicas muito superiores em qualidade de composição, etc.).

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Eu gosto muito de um pedaço da música "Faz Assim" (não lembro quem canta), que diz: "era tão estranho te olhar dentro dos olhos, e ver na minha frente tudo o que eu sempre quis..." Pra mim, isso é uma verdade, hehe.
Ontem mesmo eu passei por isso. Porque, mesmo com a minha razão me dizendo toodo o tempo que eu deveria me esforçar pra esquecê-lo. Que eu deveria me afastar dele atéeeee...até que não sentisse mais nada; mesmo assim, eu não consigo ficar longe dele. E eu sou "toda coração", sempre deixo meu coração falar mais alto...talvez seja esse o problema... Mas, eu GOSTO da companhia dele. Me faz bem. Como a gente faz para "largar" o que nos faz bem? É meio fora de lógica, inclusive... Eu sei que muiiiiito pior seria, viver sem ele.

Mas, voltando à letra, é verdade que é estranho. E embaraçoso. Eu olhava pra ele e... Sei lá, é que parece que meus olhos são transparentes nessa hora...Ou que existe um cabo de vídeo ligado a eles e parece que ele vai ver tudo...Tudo o que eu sempre quis: ele.
Quando você amadurece um pouco, aprende a enxergar qualidades que vão além da beleza externa, e aí, "aparece" alguém que passa a significar tanto... E, mesmo lembrando que ele não sente o mesmo...E isso dói; nada disso é mais forte do que a sensação de eu me sentir inteira perto dele.

E não fui eu que gastei tempo com essa "rosa"...Deus que deve ter gastado muiiito tempo com ele. Pra ser tão especial.

"Uma vez na vida você encontrará alguém
Que irá fazer seu mundo virar
Te animar, quando você estiver pra baixo..." Heaven - Bryan Adams

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Vou tentar escrever...talvez isso ajude a clarear meus pensamentos.
Como eu queria falar de coisas legais, cheias de humor, pra rir bastante. Eu nem gosto de ser dramática.
Mas, se eu não estou no fundo do poço ainda (olha o drama aí geeente!), estou bem perto. O bom é que do fundo não passa...acho eu.

É que faz uma semana que eu acordo e... Caramba, tenho que encarar a realidade. Não é fácil. Se eu durmo com um pouco de esperança...que talvez seja mais cegueira do que esperança; quando acordo, tenho que lembrar do que me foi "dito".

Então, eu me sinto perdida. Perdida num lugar escuro, úmido...e congelada. Anestesiada. Sem reação.
Ou me sinto como se eu tivesse me metido em um ringue de boxe. Eu, uma mulher normal, magra, estatura mediana...e o Gigante (que parece o Fanático, só que ainda o dobro dele) me bate e me bate, me epanca, me atira pra um lado, me atira pro outro, como se eu fosse uma boneca de pano. E eu não consigo reagir, não tenho força nem pra pensar em como sair.

E eu não sei como continuar.
Eu acordo todas as manhãs querendo que a realidade possa ser mudada.
Eu não deveria sentir falta dele, mas eu sinto. Eu não deveria pensar nele, mas eu penso. Eu queria ter "motivo" para desprezar ele, mas não tenho.
Eu já perdi muitas vezes e dessa vez eu não queria perder!

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Hoje eu estou com um pensamento meio fixo...Bem, na verdade, não é de hoje. Mas, desde que eu me converti, e me considero cristã...

A gente sabe que Deus nos ama incondicionalmente. E nos aceita, quando nos achegamos a Ele através de Jesus... e que a salvação é pela fé Nele. Vivemos pela Graça. E quanta Graça!!!
Mas, é uma responsabilidade... "Cristão" significa seguir a Cristo. E todo mundo sabe quais foram os passos Dele... Passos de humildade. Passos de amar os outros - nós - mais do que a Si mesmo.

E aí, é isso que mais me incomoda. Porque ando vivendo uma vidinha quase tão egoísta quanto a que eu vivia antes de conhecê-Lo. Eu digo pra Ele que eu O amo. Mas, não consigo apresentar provas disso... E eu O amo mesmo. Eu amo Jesus. Embora tenho que ser sincera e dizer pra Ele que esse amor é fileo (acho que é essa a palavra). É aquele amor...digamos, amigável. Não é o ágape, que se entrega, que dá a vida pelo ser amado.

E sobre as provas... Mesmo de um amor fileo. Acho que elas ainda devem aparecer... E tem tanta coisa acontecendo no mundo. Tantas pessoas precisando...do que eu sei que é a solução: Jesus. E ele é revelado, glorificado, engrandecido diante dos olhos dessas pessoas através das nossas vidas... Deveria ser...
O mundo inteiro anda carente... Sem esperança, sem a Rocha pra se apoiar. Porque conhecer Jesus, andar com Ele não significa que não teremos problemas, que não haverá mais fome nem guerra NESSE mundo... Mas, Jesus é Real, e nos ajuda a lidar com os problemas de maneira diferente. Ele é a Esperança e a Força, para esperarmos os momentos difíceis passarem.

Eu tenho tantas ideias... Me voluntariar em alguma escola para crianças especiais. Visitar os órfãos. Visitar vilas pobres. Exercer humanidade. Exercitar o amor.
E o que é que me impede? Que me faz protelar tanto?
Hoje me fiz essa pergunta. E não foi a primeira vez. E cheguei à conclusão de que, sim, eu quero fazer...Só não quero me apoiar em obras, pra compensar o que ainda me falta...que é mais amor a Deus. Mais relacionamento com Ele.
Porque já diz a Bíblia que a salvação não é por obras. Pra que ninguém se glorie - ninguém fique orgulhoso, achando que pode se salvar.
Uma vez eu li, e não lembro onde, nem o autor da frase... Mas, alguém disse "você quer agradar Deus? Bom, não tente". Aí ele deu o exemplo de quando tentamos agradar alguém daqui mesmo...geralmente não dá certo. Fazemos papel de idiota.

É isso que eu quero. Amá-Lo. E por consequência disso, agradá-Lo sem perceber... Que seja de dentro...pra fora. As obras como um resultado NATURAL de algo que nasceu e cresce DENTRO de mim...um reflexo.


Jesus, eu preciso da Tua ajuda.

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